A (IM)POSSÍVEL INCONDICIONALIDADE DA FORMAÇÃO DOCENTE

De encontro ao emaranhado de especialidades cada vez mais certas de sua capacidade de acerto quanto à formação adequada para as nossas crianças, jovens e adultos encontramos nos pensamentos de autores como Giorgio Agamben, Jorge Larrosa e, sobretudo, Jacques Derrida, provocações para pensar a possib...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Pereira Sônego, Ediléia
Formato: Artículo revisado por pares
Lenguaje:Español
Publicado: Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Universidad de la República 2017
Materias:
Acceso en línea:http://www.fermentario.fhuce.edu.uy/index.php/fermentario/article/view/288
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/46359
Descripción
Sumario:De encontro ao emaranhado de especialidades cada vez mais certas de sua capacidade de acerto quanto à formação adequada para as nossas crianças, jovens e adultos encontramos nos pensamentos de autores como Giorgio Agamben, Jorge Larrosa e, sobretudo, Jacques Derrida, provocações para pensar a possibilidade da incondicionalidade acadêmica das universidades modernas e a questionar a soberania posta pelas “profissões de fé” difundidas nos ambientes acadêmicos, que aqui ousamos estender aos demais níveis de ensino. Diante das aporias postas entre a realidade formativa dos docentes e discentes e a possibilidade de abertura ao porvir, nos perguntamos se seria possível ter uma postura desconstrutiva diante de todo o aparato pedagogizante que se lança sobre a escola, sobre os sujeitos-hóspedes que nela habitam e, se assim o fosse, qual seria o objetivo da formação? O que entendemos aqui por “formação”? Pode a educação institucionalizada não ter uma intencionalidade formativa?