As normas e o mercado da horticultura: a inserção dos agricultores de Ibiúna (SP) nos circuitos socioespaciais

Esse trabalho busca compreender os usos diferenciados que a agricultura empreende ao território, tornando-o cada vez mais fluido aos interesses dos grandes agentes corporativos. Todavia, os usos do território não são homogêneos, uma vez que as ações e os objetos propagam-se nos lugares a partir de r...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Couto, Elisângela
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2006
Materias:
Acceso en línea:https://www.revistas.usp.br/agraria/article/view/106
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/45787
Descripción
Sumario:Esse trabalho busca compreender os usos diferenciados que a agricultura empreende ao território, tornando-o cada vez mais fluido aos interesses dos grandes agentes corporativos. Todavia, os usos do território não são homogêneos, uma vez que as ações e os objetos propagam-se nos lugares a partir de relações de conflito e cooperação. Tal uso seletivo aponta para as funções que os lugares devem cumprir a partir das demandas nacionais e internacionais. Essa diferenciação de atividades agrícolas é notada em muitos lugares como é o caso do uso do espaço do município de Ibiúna (SP), constituído pela produção hortícola, onde novas atividades começam a ganhar expressividade, tornando o espaço agrícola local ainda mais complexo.