Relations between landslide breaking points and morphometric patterns, River Rolante hydrographic basin - RS

Grande parte dos deslizamentos no Brasil são relacionados a eventos pluviométricos extremos, ao tipo e espessura de solo e às características do relevo, e frequentemente causam perdas sociais e danos econômicos. O presente trabalho teve como objetivo analisar a relação entre pontos de ruptura (coroa...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Riffel, Eduardo Samuel, Guasselli, Laurindo Antonio, Ruiz, Luis Fernando Chimelo, Gameiro, Samuel
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2021
Materias:
Acceso en línea:https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/181554
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/42397
Descripción
Sumario:Grande parte dos deslizamentos no Brasil são relacionados a eventos pluviométricos extremos, ao tipo e espessura de solo e às características do relevo, e frequentemente causam perdas sociais e danos econômicos. O presente trabalho teve como objetivo analisar a relação entre pontos de ruptura (coroa) e parâmetros morfométricos de deslizamentos, relativos a um evento hidrometeorológico extremo, na bacia hidrográfica do Rio Rolante - RS. A partir de imagens SRTM 30m, foram obtidos dados de declividade, elevação, curvatura horizontal e vertical e aspecto. Com base no mapeamento foram obtidos 143 pontos de ruptura em cicatrizes de deslizamentos. Utilizando agrupamento K-means foram identificados padrões morfométricos relacionados aos pontos de ruptura, e gerados perfis de vertentes. Os resultados mostram 4 tipos de vertentes na bacia do rio Rolante, com ocorrência de processos de deslizamentos. Perfis côncavos e convergentes tiveram menor ocorrência, e perfis convexos e divergentes apresentaram maior ocorrência. Com base nas médias dos principais agrupamentos de clusters, a declividade e as curvaturas tiveram a maior importância em relação à localização das rupturas na vertente, e foram importantes condicionantes de suscetibilidade aos deslizamentos. As médias dos agrupamentos ocorreram acima de 30º de declividade no agrupamento com 4 clusters, que foi o mais representativo.