Development and implementation of fire diurnal cycle in PREP-CHEM-SRC

Os maiores registros de queimadas no mundo estão associados as regiões tropicais, que emitem anualmente para atmosfera gases e partículas que podem de maneira direta ou indireta afetar o clima e a qualidade do ar. O objetivo desse trabalho consistiu em desenvolver uma metodologia acoplada ao modelo...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Santos, Paula Resende, Pereira, Gabriel, Cardozo, Francielle da Silva, Mataveli, Guilherme Augusto Verola, Moraes, Elisabete Caria
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2021
Materias:
Acceso en línea:https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/174236
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/42382
Descripción
Sumario:Os maiores registros de queimadas no mundo estão associados as regiões tropicais, que emitem anualmente para atmosfera gases e partículas que podem de maneira direta ou indireta afetar o clima e a qualidade do ar. O objetivo desse trabalho consistiu em desenvolver uma metodologia acoplada ao modelo 3BEM_FRP que utiliza informações do tempo de duração das queimadas para diferentes tipos de uso e cobertura da terra para biomas da América do Sul com a finalidade de fornecer informações para a estimativa da Energia Radiativa do Fogo quando houver ausência de dados de Potência Radiativa do Fogo. O tempo médio de duração das queimadas para os diferentes usos e cobertura da terra do IGBP para a América do Sul foi estimado utilizando o produto WFAABA/GOES para a série temporal de 1997-2015 e implementado no modelo 3BEM_FRP. Utilizando o 3BEM_FRP acrescido do ciclo (C3BEM_FRP) foram geradas estimativas das emissões de PM2.5 para a América do Sul de 2002-2020 com a finalidade de verificar a distribuição espacial das emissões oriundas da queima de biomassa. Cerca de 61% das queimadas na América do Sul duram em média entre 6 e 7 horas e dentre os países da América do Sul, o Brasil é o país que mais emite PM2.5 oriundos da queima de biomassa, correspondendo a 58% das emissões totais (2003-2020). O Pará foi o estado brasileiro com as maiores emissões associadas, emitindo em média 1,2 Tg PM2.5 ano-1.