AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: DESAFIOS DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NO BRASIL
As práticas de formação em Agroecologia no Brasil nasceram no final dos anos 1970, em contraponto ao modelo de modernização da agricultura. A partir dos anos 2000, o processo de institucionalização ganhou ênfase. O objetivo deste artigo foi analisar essas experiências formativas, baseadas nos precei...
Autor principal: | |
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Formato: | artículo científico |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Centro de Estudos Educação e Sociedade
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87353321007 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41690 |
Sumario: | As práticas de formação em Agroecologia no Brasil nasceram no final dos anos 1970, em contraponto ao modelo de modernização da agricultura. A partir dos anos 2000, o processo de institucionalização ganhou ênfase. O objetivo deste artigo foi analisar essas experiências formativas, baseadas nos preceitos da educação do campo e seus processos de institucionalização enquanto política pública. O estudo foi produzido a partir da abordagem qualitativa, utilizando-se da análise documental e observação participante. Mesmo em caráter contra-hegemônico, inúmeros cursos são criados em Universidades e Institutos Federais em parceria com os movimentos sociais. Existem desafios na institucionalização e riscos quanto à perda da relação com sua matriz social de origem, os camponeses e seus territórios. |
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