A FUNDAMENTAÇÃO ESTATÍSTICA, O GOVERNO DA EDUCAÇÃO E A INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOCIAIS
O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), pode ser entendido historicamente como uma forma particular de dizer a verdade sobre as pessoas e a mudança. Primordial nesse estilo de raciocínio da investigação contem...
Autores principales: | , |
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Formato: | artículo científico |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Centro de Estudos Educação e Sociedade
2016
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87349467009 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41625 |
Sumario: | O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), pode ser entendido historicamente como uma forma particular de dizer a verdade sobre as pessoas e a mudança. Primordial nesse estilo de raciocínio da investigação contemporânea e das reformas escolares é a estatística. Historicamente, as estatísticas modernas envolvem o paradoxo da administração das populações pelo Estado em nome da independência e da liberdade. Os cálculos internacionais contemporâneos e o ranking do desempenho dos alunos incorporam esse paradoxo da administração das populações. Os seus números fabricam os princípios sobre quem é e como deverá ser a criança. A fabricação que torna a criança certo tipo de pessoa é produzida por intermédio das distinções, categorias e magnitudes incorporadas nas estatísticas. Além disso, a comparabilidade nos inventários ou perfis dos tipos de pessoa produz, no impulso para a inclusão, diferenças e exclusões. A análise realizada neste artigo é direcionada para os estudos da ciência e para as políticas do conhecimento. |
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