A POTÊNCIA PARA A SIMULAÇÃO: DELEUZE, NIETZSCHE E OS DESAFIOS FIGURATIVOS AO SE REPENSAR OS MODELOS DA FILOSOFIA CONCRETA
A filosofia deleuziana é mais conhecida como uma criação contínua de dispositivos maquinais, cujo objetivo é transformar o esqueleto figurativo no qual as formas e os modelos aplicativos vêm se sedimentar. A metáfora geológica não é, por isso mesmo, meramente aleatória. Ela tem a ver com um encontro...
Autor principal: | |
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Formato: | artículo científico |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Centro de Estudos Educação e Sociedade
2005
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87313713006 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/40902 |
Sumario: | A filosofia deleuziana é mais conhecida como uma criação contínua de dispositivos maquinais, cujo objetivo é transformar o esqueleto figurativo no qual as formas e os modelos aplicativos vêm se sedimentar. A metáfora geológica não é, por isso mesmo, meramente aleatória. Ela tem a ver com um encontro real entre as possibilidades de movimentos criadores de dobras e as dobras mesmas como relevos formais. Pode-se supor que a primeira dessas formas geradoras, na filosofia de Deleuze, seja o simulacro. No quadro deste artigo, pretendemos retomar a análise do simulacro nos dois textos fundamentais de Deleuze sobre Platão e sobre Lucrécio. |
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