COMPORTAMENTO LINGUÍSTICO, EMPIRIA E FILOSOFIA EM WITTGENSTEIN

Nos anos 1940, Wittgenstein aprofunda a expansão do campo criterial dos conceitos e da sua análise possível e desejável, na direção de uma maior inclusão, no formal, do vivido. O presente artigo examina algumas questões relativas à acusação de que, ao ampliar o âmbito de análise conceitual à prática...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Lopes Azize, Rafael
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade Federal da Bahia 2013
Materias:
Acceso en línea:https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/19448
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/39584
Descripción
Sumario:Nos anos 1940, Wittgenstein aprofunda a expansão do campo criterial dos conceitos e da sua análise possível e desejável, na direção de uma maior inclusão, no formal, do vivido. O presente artigo examina algumas questões relativas à acusação de que, ao ampliar o âmbito de análise conceitual à prática (ou, como dizia o filósofo, ao “comportamento ritual”), Wittgenstein teria extraviado a sua sensibilidade filosófica em investigações estritamente empíricas, ou seja, filosoficamente irrelevantes. PALAVRAS-CHAVE: Linguagem ordinária. Comportamento linguístico. Pragmática. Autonomia do Sentido. Austin. Wittgenstein. LINGUISTIC BEHAVIOR, EMPIRICAL REALM AND PHILOSOPHY IN WITTGENSTEIN Rafael Lopes Azize In the 1940s, Wittgenstein deepens his expansion of the criterial field of concepts and the possible and desirable analysis thereof, towards a greater inclusion, in the formal, of the lived. This paper examines some questions pertaining to the charge that, by widening the realm of conceptual analysis towards Praxis (or, as the philosopher put it, “ritual behavior”), Wittgenstein would have disparaged his philosophical sensibility into strictly empirical – thus philosophically irrelevant – investigations. KEY-WORDS: Ordinary Language. Linguistic Behavior. Pragmatics. Autonomy of Sense. Austin. Wittgenstein. COMPORTEMENT LINGUISTIQUE, EMPIRIE ET PHILOSOPHIE CHEZ WITTGENSTEIN Rafael Lopes Azize Dans les années 1940, Wittgenstein approfondit l’expansion du champ des critères concernant les concepts et de leur analyse possible et souhaitable dans le sens d’une plus grande inclusion, dans le formel, du vécu. Cet article analyse certaines questions relatives à l’accusation selon laquelle, en élargissant le champ de l’analyse conceptuelle à la pratique (ou, comme le disait le philosophe, au “comportement rituel”), Wittgenstein aurait dévié sa sensibilité philosophique vers des investigations strictement empiriques, donc sans importances. MOTS-CLÉS: Langage Ordinaire. Comportement Linguistique. Pragmatique. Autonomie du Sens. Austin. Wittgenstein. Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh  Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br