A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NORTE-SUL NA CIÊNCIA E NA TECNOLOGIA: gênese e evolução

Pensar cooperação em ciência e tecnologia, C&T, requer pensar antes em cooperação de forma mais ampla, tanto entre indivíduos como entre sociedades e entre territórios de identidade societária, ou Estados-nação, e impõe ainda lançar um olhar sobre a história, para entender suas raízes e seu...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Baiardi, Amilcar, Meirelles Ribeiro, Maria Clotilde
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade Federal da Bahia 2012
Materias:
Acceso en línea:https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/19280
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/39521
Descripción
Sumario:Pensar cooperação em ciência e tecnologia, C&T, requer pensar antes em cooperação de forma mais ampla, tanto entre indivíduos como entre sociedades e entre territórios de identidade societária, ou Estados-nação, e impõe ainda lançar um olhar sobre a história, para entender suas raízes e seu percurso. Perseguindo esse objetivo, o presente trabalho identifica os fundamentos da cooperação, iniciando com essa conceituação na visão de distintos autores, e ressalta as especificidades que concernem à cooperação em C&T, apresentando as suas primeiras formas de expressão. Prossegue explorando as condições de expansão da Revolução Científica na Europa Ocidental e como esse fenômeno veio a estabelecer dois níveis de produção de conhecimento em escala planetária a partir do século XVI, quais sejam, a ciência dominante ou central e a periférica, cujas características são analisadas. Por fim, o artigo focaliza a concentração mundial da produção do conhecimento e as suas implicações para a busca de novas formas de cooperação que visem a reduzir os desequilíbrios flagrantes na contemporaneidade. PALAVRAS-CHAVE: cooperação, cooperação em C&T, ciência dominante, ciência periférica.THE NORTH-SOUTH INTERNATIONAL COOPERATIO IN SCIENCE AND TECHNOLOGY: genesis and evolution Amilcar Baiardi Maria Clotilde Meirelles Ribeiro To think of cooperation in science and technology, S&T, requires to think first on cooperation in a broader way, both between individuals as well as societies and territories of societarian identity or a nation, and still requires have a glimpse over history, to understand its roots and ways. Seeking this goal, this peace of work identifies the basics of cooperation, starting up with this conceptualization on the point of view of distinguished authors and highlights the specificities that concerns the cooperation in S&T, presenting its first form of expression. It keeps exploring the conditions of expanding the Scientific Revolution on Western Europe and how this phenomenon has established two levels of production of knowledge throughout the world from the XVI century, whichever is the dominant or central Science and the peripheral Science of which the characteristics are analysed. At last, the article focus on the concentration of production of knowledge and their implication to the search of new ways of cooperation that aims on reducing the imbalances seen in nowadays. KEY WORDS: cooperation, cooperation in S&T, dominant sciences, peripheral sciences.LA COOPÉRATION INTERNATIONALE NORDSUD POUR LA SCIENCE ET LA TECHNOLOGIE: genèse et évolution Amilcar Baiardi Maria Clotilde Meirelles Ribeiro Penser coopération en termes de science et technologie, S&T, présuppose de penser à la coopération de manière plus étendue. Ceci autant entre individus qu’entre société et qu’entre territoires d’identité sociétaires, ou État-nation. Cela impose également un regard sur l’hisoire pour comprendre ses racines et son parcours. Dans cet objectif, cette recherche identifie les fondements de la coopération. Cette étude, selon la conception de différents auteurs, permet de souligner les spécificités relatives à la coopération en S&T et en présente les premières formes d’expression. Elle analyse aussi les conditions d’expansion de la Révolution Scientifique en Europe Occidentale et la manière dont ce phénomène a pu établir deux niveaux de production de la connaissance à l’échelle planétaire, à partir du XVIe siècle, la science dominante ou centrale et la science périphérique dont les caractéristiques sont analysées. Enfin, l’article met l’accent sur la concentration mondiale de la connaissance et ses implications pour la recherche de nouvelles formes de coopération qui visent à réduire les déséquilibres flagrants dans le monde contemporain. MOTS-CLÉS: coopération, coopération en S&T, science dominante, science périphérique. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br   Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh