A reforma agrária brasileira: evolução do número de famílias assentadas no período pós-redemocratização do país

O artigo discute a reforma agrária no Brasil desde a década de 1980, realçando as contradições envolvidas neste processo. Inicialmente, faz-se uma breve síntese das políticas adotadas pelos diferentes governos entre 1975 e 2010. Em seguida, são analisadas diversas informações relativas à quantidade...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Mattei, Lauro
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ) 2013
Acceso en línea:https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/356
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38389
Descripción
Sumario:O artigo discute a reforma agrária no Brasil desde a década de 1980, realçando as contradições envolvidas neste processo. Inicialmente, faz-se uma breve síntese das políticas adotadas pelos diferentes governos entre 1975 e 2010. Em seguida, são analisadas diversas informações relativas à quantidade total de famílias assentadas no país, bem como à quantidade de assentados em cada período específico. A principal conclusão do estudo é que a política agrária brasileira, além de assentar pouca gente em um período tão longo, não tem provocado alterações importantes no processo de concentração de terras no Brasil, uma vez que o Índice de Gini ainda continua bastante elevado.