A certificação independente no mercado agroalimentar: o consumo de OGMs
A partir da década de 1980 vários incidentes com produtos alimentares chamaram a atenção para a sua segurança à saúde. Em reação, novos mecanismos foram criados e implementados na tentativa de lidar com a questão. Dentre eles destaca-se a certificação independente (third-party certification). Este m...
Autores principales: | , , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)
2013
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Acceso en línea: | https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/353 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38386 |
Sumario: | A partir da década de 1980 vários incidentes com produtos alimentares chamaram a atenção para a sua segurança à saúde. Em reação, novos mecanismos foram criados e implementados na tentativa de lidar com a questão. Dentre eles destaca-se a certificação independente (third-party certification). Este mecanismo se apresenta com o intuito de diminuir o receio dos compradores em relação aos produtos consumidos. Neste texto, discute-se como a certificação independente tem se inserido nas cadeias de produtos alimentares e que impactos ela pode trazer no consumo de organismos geneticamente modificados a partir de preocupações com seus potenciais efeitos sobre a saúde de seus consumidores. Para tanto, utilizamos um aparato analítico institucional- volucionário para entender a relação entre firmas e consumidores e os esforços das primeiras em moldar as escolhas dos consumidores num ambiente incerto. |
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