Resistência e empoderamento no mundo rural
Este trabalho faz uma discussão sobre as formas de resistência e de empoderamento que os agricultores familiares estabelecem e que os levam a protagonizar processos de mudança e ressignificação do rural em que vivem. Baseia-se em estudos realizados no Paraná e analisa: a) a criação da Fetraf-Sul, um...
Autores principales: | , , , , , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)
2013
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Acceso en línea: | https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/284 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38317 |
Sumario: | Este trabalho faz uma discussão sobre as formas de resistência e de empoderamento que os agricultores familiares estabelecem e que os levam a protagonizar processos de mudança e ressignificação do rural em que vivem. Baseia-se em estudos realizados no Paraná e analisa: a) a criação da Fetraf-Sul, uma organização sindical de agricultores familiares que pretendeu inovar nos princípios de representação; b) a formação da Rede Ecovida que se organizou com o objetivo de garantir a certificação participativa dos agricultores segundo os padrões da agricultura orgânica; e c) as estratégias que eles estabelecem para contornar as restrições impostas às suas práticas de produção e extrativismo na APA em que vivem. O texto se refere a diferentes formas de resistência e luta que buscam objetivos similares: a afirmação do caráter muldimensional da pequena agricultura familiar; a construção de estratégias alternativas aos modelos hegemônicos de agricultura e ruralidade; a reafirmação de sua identidade como agricultores que ganham a nova dimensão de atores nos processos de “desenvolvimento sustentável”. |
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