Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade
O presente artigo propõe uma reflexão sobre os conceitos de campesinato e de agricultura familiar. Muito freqüentemente, associa-se o primeiro às suas formas dominantes nas sociedades tradicionais, ao passo que se desconsidera a história camponesa da agricultura familiar. A hipótese proposta é a de...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)
2013
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Acceso en línea: | https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/238 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38271 |
Sumario: | O presente artigo propõe uma reflexão sobre os conceitos de campesinato e de agricultura familiar. Muito freqüentemente, associa-se o primeiro às suas formas dominantes nas sociedades tradicionais, ao passo que se desconsidera a história camponesa da agricultura familiar. A hipótese proposta é a de que, nas sociedades modernas, mais do que propriamente uma passagem irreversível e absoluta da condição de camponês tradicional para a de agricultor familiar “moderno”, teríamos que considerar, simultaneamente, pontos de rupturas e elementos de continuidade entre as duas categorias sociais. |
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