A crítica da técnica moderna
A crítica da técnica cria uma unidade discursiva que é, em termos políticos, mais do que estranha. Autores tão diferentes como Heidegger e Marcuse ou Horkheimer e Gehlen, além de muitos outros, encontram, quando se trata da questão da técnica uma preocupação em comum. Todos esses autores, de Heidegg...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)
2013
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Acceso en línea: | https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/123 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/38156 |
Sumario: | A crítica da técnica cria uma unidade discursiva que é, em termos políticos, mais do que estranha. Autores tão diferentes como Heidegger e Marcuse ou Horkheimer e Gehlen, além de muitos outros, encontram, quando se trata da questão da técnica uma preocupação em comum. Todos esses autores, de Heidegger até Beck, escolhem nas suas cogitações sobre a técnica moderna um tom alarmista e falam sobre o perigo máximo, como Heidegger, ou sobre riscos, como Beck, que o surgimento dessa técnica traria para a sociedade humana e seu ambiente natural. A reconstrução da crítica da técnica contribui tanto para uma teoria da sociedade moderna quanto para a discussão sobre tecnologias mais adequadas às diversas dimensões da existência humana no seu habitat. |
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