A ENDOGENEIDADE DOS BANCOS EM UMA PERSPECTIVA TEÓRICA: ANÁLISE CRÍTICA DA LITERATURA A PARTIR DE UMA VISÃO PÓS-KEYNESIANA
O presente trabalho tem por objetivo efetuar uma análise crítica dos modelos neoclássicos e keynesianos da firma bancária a partir de uma abordagem pós-keynesiana. Inicialmente são apresentados os elementos centrais da discussão pós-keynesiana, em relação ao papel desempenhado pelos bancos na provis...
Autores principales: | , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/synthesis/article/view/25831 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/37482 |
Sumario: | O presente trabalho tem por objetivo efetuar uma análise crítica dos modelos neoclássicos e keynesianos da firma bancária a partir de uma abordagem pós-keynesiana. Inicialmente são apresentados os elementos centrais da discussão pós-keynesiana, em relação ao papel desempenhado pelos bancos na provisão de liquidez e criação de crédito. Na segunda seção é resenhada a concepção neoclássica da firma bancária, tendo como referência o modelo de Diamond e Dybvig (1983). Na terceira são discutidos dois modelos da firma bancária, a partir de uma visão representativa dos “velho” e “novo” keynesianos, descritos por Tobin (1982) e Stiglitz e Greenwald (2004). Na penúltima seção são destacadas as diferenças entre os modelos de influência keynesiana, focando o debate em relação à endogeneidade da firma bancária. Conclui-se com as considerações finais. |
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